1 x de R$1.499,00 sem juros | Total R$1.499,00 | |
2 x de R$749,50 sem juros | Total R$1.499,00 | |
3 x de R$499,67 sem juros | Total R$1.499,00 | |
4 x de R$374,75 sem juros | Total R$1.499,00 | |
5 x de R$299,80 sem juros | Total R$1.499,00 | |
6 x de R$249,83 sem juros | Total R$1.499,00 | |
7 x de R$242,82 | Total R$1.699,72 | |
8 x de R$213,55 | Total R$1.708,41 | |
9 x de R$191,02 | Total R$1.719,20 | |
10 x de R$172,55 | Total R$1.725,50 | |
11 x de R$157,61 | Total R$1.733,74 | |
12 x de R$144,95 | Total R$1.739,44 |
[Uma das máquinas mais fortes da temporada que adotou um monocoque de seção transversal triangular]
Na corrida do Grande Prêmio de F1 de 1975, ele estava sendo pilotado por Carlos Reutemann e Carlos Pace. O Brabham BT44B trouxe à Martini Racing Team o segundo lugar no Campeonato de Construtores. Esta máquina, que está nas mãos de Gordon Murray, o designer da Motor Racing Developments (MRD), é uma versão avançada da Brabham BT42, uma nova máquina lançada em 1973. Possui um monocoque com seção transversal triangular chamado monocoque piramidal, e foi projetado com os objetivos maiores de buscar a aerodinâmica e reduzir peso e tamanho. O BT42 evoluiu para o BT44 em 1974 e o BT44B em 1975. Este ano, C. Pace venceu o Grande Prêmio do Brasil e C. Reutemann venceu o Grande Prêmio da Alemanha, ficando em segundo lugar na categoria Construtores. Dizia-se que era uma das máquinas mais fortes da temporada.